O Foro de São Paulo: A ascensão do comunismo latino-americano 

Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime.

Em 1990, por iniciativa de Fidel Castro e Lula, acontecia em São Paulo o primeiro "Encontro de partidos e organizações de esquerda da América Latina e Caribe". O encontro, que mais tarde seria conhecido como Foro de São Paulo, reuniu dezenas de partidos políticos e organizações criminosas, como as FARC e O MIR chileno. Desde então, a articulação estratégica entre políticos, ditadores e terroristas ditou os rumos da vida política latino-americana, com o silêncio conivente da grande mídia.

Voz clamando no deserto, durante décadas, Olavo de Carvalho dedicou muito do seu espaço na imprensa à denúncia desse esquema de poder que esteve à frente de nações inteiras. Os textos aqui organizados por Carlos Felice e Evandro Santos de Albuquerque reúnem o melhor desse trabalho, que após mais de trinta anos segue atual como nunca.

Manual do covarde 

"O impeachment de Dilma Rousseff, o pós-impeachment e o circo de farsantes que sequestrou o Brasil.


No Manual do covarde, o jornalista Guilherme Fiuza faz uma crítica afiada e documentada, porém revestida de humor, ao período que se seguiu à presença de representantes do PT na Presidência do país, marcado pela corrupção. Tomando o impeachment de Dilma Rousseff como ponto de partida, o livro passa pela operação Lava-Jato e chega até a prisão de Lula, em abril de 2018.

Nesta crônica do falso despertar político no Brasil e no mundo - espécie de feira politicamente correta -, Fiuza revela o modus operandi daqueles que considera os covardes: personagens que simulam altruísmo para obtenção de ganhos pessoais, e que estão em todas as esferas da sociedade, não somente na política.

Com seu humor ácido e utilizando-se de expressões como ""roubar dos pobres para dar aos defensores dos pobres"", o autor demonstra que é muito eficiente tratar como heróis aqueles que considera falsos heróis: assim, a falsidade e o ridículo de cada um deles ficam mais evidentes.

Quanto maior a zombaria dos impostores, maior o sarcasmo do autor ao arrancar seus disfarces solenes. Destaque para o thriller da conspiração entre um procurador-geral e um caubói, com a bênção da corte suprema e de parte da imprensa, que Fiuza apontou sabendo o preço a pagar.

De Lula a Bono Vox, de Maduro ao papa, do STF à MPB, do PT a Hollywood, em Manual do Covarde Guilherme Fiuza biografou para você as melhores farsas do século 21. Aprenda com quem faz."

O Comunista Exposto. Desvendando o Comunismo e Restaurando a Liberdade. 

Este livro foi a primeira grande síntese de informações sobre o comunismo publicada nos EUA num formato acessível e popular. Quem quer que queira entender o comunismo em seus fundamentos e em sua práxis deve começar por aqui. Em 1958, quando foi publicado pela primeira vez, nada era claro para os americanos quanto aos planos de ação do movimento comunista, mesmo porque não havia estudos organizados e traduções confiáveis dos documentos soviéticos. O comunista exposto foi literatura de base tanto para a CIA quanto para o FBI e serviu para conscientizar a nação inteira sobre o assunto. Nesta edição do sexagésimo aniversário do livro, o texto permanece em sua forma original contundente, com algumas adições: a mais impressionante delas é a lista atualizada das 45 metas do movimento comunista - todas elas, salvo uma, foram atingidas nas últimas décadas.

Desculpe-Me Socialista: Desmascarando as 50 mentiras mais contadas pela esquerda.

Dizer uma mentira mil vezes não a transforma em verdade. Ao contrário, repetir falácias apenas as transformam em clichês. E, neste livro, todos os clichês ditos por estudiosos e acadêmicos "especialistas" são colocados à prova e desmistificados. Frases como: a redução da maioridade penal não é a solução; a principal causa da violência é a desigualdade social; educação pública de qualidade é direito de todos; o porte de armas deve ser proibido ou é preciso corrigir injustiças históricas são repetidas a todo momento pelos esquerdistas. E baseadas em argumentos falsos, simples de serem desmentidos. Ao ler este livro, você vai saber exatamente o que está errado na defesa desses argumentos e como rebater qualquer comentário vindo dos militantes do politicamente correto, que assombram nossa democracia apenas para impor sua visão ideológica. Agora, se você é um progressista de mente aberta, continue a leitura, mas prepare-se para ver suas crenças caírem por terra.

Maquiavel ou a Confusão Demoníaca.

Dos pensadores modernos mais célebres, Nicolau Maquiavel é talvez o primeiro a entregar ao público uma doutrina tão desencontrada e confusa. Tão desencontrada e tão confusa que um de seus melhores intérpretes, Benedetto Croce, resumiu quatro séculos de investigações com a conclusão desencantada de que o pensador florentino é 'um enigma que jamais será resolvido'. Depois de Croce, outros estudiosos de primeira ordem, como Leo Strauss, Quentin Skinner, Hans Baron e Maurizio Viroli acreditaram poder resolver o enigma; porém as soluções que lhe ofereceram divergiam tanto umas das outras que só conseguiram multiplicá-lo.

Filosofia para corajosos: Pense Com A Própria Cabeça.

O objetivo deste livro é ajudar o leitor a pensar com a sua própria cabeça. Para tal, o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, autor de vários best-sellers, se apoia na história da filosofia para apresentar argumentos para quem quer discutir todo e qualquer tipo de assunto com embasamento. Afinal, os grandes filósofos estudaram, pensaram e escreveram sobre os temas essenciais com os quais ainda lidamos no mundo contemporâneo. O livro está dividido em três partes: 'Uma filosofia em primeira pessoa', onde o autor conta como ele entende a filosofia, 'Grandes tópicos da filosofia ao longo do tempo', que traz um repertório básico dos temas que todo mundo precisa conhecer mais a fundo, e 'Por que acho o mundo contemporâneo ridículo?', uma análise ferina da sociedade atual.

O Livre Mercado e Seus Inimigos

De 25 de junho a 6 de julho de 1951, o economista austríaco Ludwig Von Mises ministrou uma séroe de palestras na sede da Fundação para a Educação Econômica (FEE), em Nova Iorque. Um membro da equipe da FEE na época as anotou, palavra por palavra, e as transcreveu num manuscrito que permaneceu inédito até 2004 - e, em português, até agora. 
Para os leitores que não têm familiaridade com os escritos de Mises, essas palestras são um excelente ponto de partida. Apresentam, de muitas maneiras, uma versão encapsulada da maioria dos assuntos aos quais Mises dedicou sua vida, um resumo de muitos dos temas principais de Ação Humana, seu maior tratado. 
Mises tinha quase 70 anos de idade quando proferiu essas palestras; no entanto, elas revelam uma vitalidade mental bastante jovial por sua clareza e sua visão do livre mercado, e pela análise crítica dos inimigos da liberdade.

Manual Politicamente Incorreto do Comunismo. 

Até hoje não se sabe se é maior o número de vítimas na pilha de cadáveres dos regimes comunistas ou o número de vezes que alguém saiu-se com uma proeza do tipo "o comunismo de verdade nunca foi tentado". O professor de ciência política Paul Kengor, agindo como um perfeito bolchevique, trucida esse e outros lugares-comuns sustentados pelos defensores do movimento político mais indefensável da história. Nas palavras dele, este Manual politicamente incorreto é na verdade um guia politicamente preciso do comunismo; "uma estaca no peito do vampiro bolchevique que merece ser enterrado para sempre": "Então, caro leitor, pegue uma estaca e um martelo (mas não uma foice) - e talvez até uma cruz e um pouco de água benta. Que comecem os golpes".

Feminismo. Perversão e Subversão.

Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais conseqüências na história cultural do Ocidente e - em especial - do Brasil. Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue".

As ideias conservadoras

Em um país de democracia recente e marcado historicamente por ditaduras como o Brasil, o pensamento político conservador costuma ser associado ao autoritarismo e à supressão das liberdades individuais. O audacioso objetivo deste livro é desfazer esse equívoco e apresentar ao leitor as ideias conservadoras, que não se confundem com as doutrinas reacionárias. 
Para o jornalista e cientista político João Pereira Coutinho, o conservadorismo é o modo de a sociedade preservar o melhor que, com base na tradição democrática, ela criou para garantir a paz, a liberdade dos cidadãos e o vigor das instituições. 
Com linguagem clara e envolvente, o autor expõe o pensamento dos principais filósofos conservadores, ao mesmo tempo que tece uma reflexão política de importante significado para a atualidade. Contra radicalismos crescentes à direita e à esquerda, Coutinho defende o primado da lucidez e do equilíbrio. 

O livro negro do comunismo

À luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda creem num futuro para o Comunismo. O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança. Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos. Esse número assustador ultrapassa, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, por tanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis. 

Privatize já.

Obra traça um paralelo das privatizações feitas no Brasil nos últimos anos e explica que a privatização é sim a melhor opção para a economia nacional. Se o governo brasileiro fosse administrar o deserto do Saara, em cinco anos não só faltaria areia, mas haveria uma folha de pagamento de cerca de cinco mil cargos de confiança que investigariam o sumiço, uma CPI do Grão, uma Comissão de Ética e alguns governantes afirmando: "Nós não percebemos que a areia estava diminuindo, mas vamos atrás do culpado, mesmo que tenhamos que cortar da própria carne". Está mais do que provado que o modelo de estatais no Brasil não funciona. Hoje as empresas que menos dão lucro no país, oferecem os piores serviços e, contudo, são as que mais empregam. Mesmo assim, mais da metade da população treme ao ouvir o palavrão "Privatização". Mas se o serviço público não funciona, por que a privatização se tornou esse pecado? Nesta obra, o autor desmistifica o termo privatização, expõe argumentos sólidos, derruba polêmicas e apresenta fatos que definitivamente esclarecem as vantagens da privatização bem feita. De acordo com Constantino, essa aversão pública é pura falta de informação. A solução para diversos problemas enfrentados pelo contribuinte brasileiro hoje está nas privatizações de diversos setores. Tomando por base a lei do livre comércio, a concorrência entre empresas privadas em busca do lucro costuma ser a melhor garantia de bons serviços. O consumidor será privilegiado, já que essa gama de concorrentes fará o melhor para garantir seus lucros, cada qual oferecendo mais e melhores opções para o consumidor final. Já no setor governamental, quando uma empresa oferece um serviço, no qual ela é detentora absoluta de mercado, essa mesma empresa pode cobrar o valor que bem entender. O consumidor infelizmente estará preso a essa estatal. 

O diabo na História.  Comunismo, Fascismo e Algumas Lições do Século XX

Neste livro, o filósofo romeno Vladimir Tismaneanu, historiador do comunismo romeno, discute as semelhanças entre as várias encarnações da tirania totalitária no mundo do século XX. O autor trata da aplicação dos princípios diabolicamente niilistas da subjugação humana e do condicionamento em nome de fins supostamente puros e purificadores. Trata-se não de um tratado histórico, mas, ao contrário, de uma interpretação político-filosófica de como aspirações utópicas maximalistas podem levar aos pesadelos dos campos soviéticos e nazistas, personificados por Kolyma e Auschwitz.

O embuste populista: Porque arruínam nossos países, e como resgatá-los.

Para entender o populismo, fenômeno tão arraigado na América Latina, Gloria Álvarez e Axel Kaiser analisam a anatomia da mentalidade populista, o desprezo desta pela liberdade individual e a correspondente idolatria ao Estado, que emparenta esta forma política aos regimes totalitários do passado, além do ódio ao neoliberalismo e da obsessão igualitária, entre outros aspectos.

O Verdadeiro Che Guevara.

A partir de um levantamento minucioso de fatos históricos e testemunhas diretas do período revolucionário, o livro O Verdadeiro Che Guevara desmistifica a imagem de um dos ícones políticos mais controversos do século XX. O Verdadeiro Che Guevara poderia ser facilmente enquadrado como um livro polêmico. Afinal, ele nos mostra uma face desconhecida do famoso herói revolucionário: um médico fracassado, um incompetente estrategista militar e cruel assassino. Contudo, todas essas acusações que em um primeiro instante soam como meramente ofensivas, são evidenciadas por Fontova com um volume inédito de fatos históricos e com testemunhos de participantes diretos da Revolução Cubana, tanto de membros da revolução como de seus refugiados. Com isso o autor vai muito além do que já foi publicado sobre Che. Grande parte das publicações sobre a vida de Ernesto Guevara foram amparadas apenas de duas fontes: uma biografia escrita por um membro do partido comunista do México e os arquivos da Revolução Cubana, que incluem os diários de Che, ambos em poder do Departamento de Propaganda de Cuba e controlados diretamente por Fidel Castro e Aída Guevara, sua viúva. Acrescente-se a essa "revolução" na versão oficial da vida de Guevara, o estilo irônico e sagaz do autor, desnudando por completo um dos maiores ícones do século XX.

Esquerda Caviar.

O livro é sobre aquilo que tradicionalmente se chamou de "esquerda festiva" - que o autor atualiza e renomeia para "esquerda caviar" - e trata da associação histórica entre ícones da cultura (Chico Buarque, por exemplo) e líderes autoritários/populistas (Fidel, Hugo Chavez); entre elite econômica (George Soros) e causas politicamente corretas (meio ambiente, aquecimento global). Embora escorado em ampla bibliografia e em evidente estudo, o livro tem um caráter essencial de provocação e de chamada à discussão.

O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota.

Os 193 artigos e ensaios de Olavo de Carvalho, organizados por Felipe Moura Brasil em O mínimo que você precisa saber para não ser idiota, são uma pequena parcela dos textos assinados pelo filósofo em diversos veículos da imprensa brasileira entre 1997 e 2013. Com originalidade e veemência, o autor reflete sobre temas do dia a dia, analisa as notícias, o que nelas fica subentendido e procura entender o que se passa na cabeça do brasileiro. Da juventude à maturidade, da economia à cultura, da ciência à religião, da militância à vocação, do regime militar ao petismo de Lula e Dilma, do governo de George W. Bush ao de Barack Obama, entre outros muitos temas são alvo do olhar arguto do autor. Os assuntos não se esgotam em si mesmos e fornecem elementos para a compreensão dos demais.  

Como ser um conservador.


A bíblia do pensamento conservador. O filósofo político inglês Roger Scruton construiu sua reputação ao empregar a sua inteligência na reflexão e divulgação do pensamento conservador. É um pensador que sabe conjugar de forma exemplar um raciocínio profundo com um texto sofisticado e preciso. O tema central deste livro é o conservadorismo. E é a partir da apresentação teórica e prática do pensamento conservador em suas várias dimensões na vida em sociedade que Scruton examina e explica como ser um conservador. E o faz com uma habilidade grandiosa para expor teoria e análise de maneira clara e concisa sem simplificá-las ou vulgarizá-las. Essa mestria permite ao leitor encerrar a leitura com a percepção de que aprendeu algo valioso e com o sentimento de que pertence a uma tradição, mesmo que ainda tenha que descobri-la. Trata-se de obra de suma relevância para o Brasil neste momento de indizível interesse pelas ideias conservadoras.

O imbecil coletivo: Atualidades inculturais brasileiras.

Este O imbecil coletivo é um clássico. Dos mais demandados títulos do Brasil. É preciso, no entanto, correr para que essas duas sentenças não sejam compreendidas pelo que não querem dizer. Correr para explicar que: 1) sim, este livro é reedição de uma obra clássica, cultuada, vendida a preço de ouro em sebos etc.; 2) e que tudo isso se dá sem prejuízo de que também seja obra de espantosa, assustadora, atualidade. O Brasil está todo explicado no volume que ora se folheia - o Brasil de 2018 tanto quanto o de 2028. É verdade que algumas personagens caducaram. Não importa. (Ninguém sentiu falta.) Outras da mesma natureza lhes ocuparam o lugar. (Ninguém notou.) Não importa. A matéria do exame de Olavo de Carvalho está acima de fulanizações: é o conjunto de mentalidades que rebaixou o país à indigência moral, à miséria intelectual.

Marxismo Desmascarado 

Este volume se compõe de transcrições das conferências de Ludwig von Mises na Biblioteca Pública de São Francisco, em meados de 1952. Mises, mais do que os muitos críticos do socialismo e do marxismo que haviam surgido desde o começo do século XX - Eugen von Böhm-Bawerk e Paul Leroy-Beaulieu, por exemplo -, conseguiu demonstrar profundamente a inviabilidade inerente ao sistema econômico socialista. Mas Mises sabia que uma crítica séria ao socialismo deveria lidar com muito mais do que a sua mera inviabilidade econômica; era preciso refutar também os fundamentos filosóficos e políticos das concepções socialistas e marxistas do homem e da sociedade. A isto, precisamente, ele se propõe nestas conferências.

Por que Virei à Direita 

Atuantes articulistas da imprensa, os intelectuais João Pereira Coutinho, Luiz Felipe Pondé e Denis Rosenfield revelam neste livro as razões que os levaram a optar pelas ideias conservadoras e a considerá-las a orientação mais acertada para a vida política. Escritos com rigor e veemência, os três ensaios de Por que virei à direita (título baseado no livro Why I Turned Right, organizado por Mary Eberstadt) aliam a confidência pessoal à análise política. Em "Dez notas para a definição de uma direita", Coutinho discute os riscos das utopias propagadas pelas esquerdas: "Não é função de um governo conduzir uma comunidade rumo a um fim de perfeição. Não apenas porque os homens são incapazes de o atingir, mas porque esse fim é, conceitualmente, inatingível". Para Pondé, o pensamento progressista tem uma falha essencial: ignora aquilo que é próprio ao ser humano. Diz ele, em "A formação de um pessimista": "A esquerda é abstrata e mau-caráter porque nega a realidade histórica humana a fim de construir seu domínio sobre o mundo". Em "A esquerda na contramão da história", Rosenfield analisa a "teleologia da esquerda", que vê o Estado como encarnação máxima da moral. Faz também dura crítica à democracia participativa implementada pelo PT, para ele uma armadilha autoritária e "liberticida".

A Lei. Por que a Esquerda não Funciona?

Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da politica e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados. Nesta edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo. 

Os Erros Fatais do Socialismo. Porque a Teoria não Funciona na Prática.

"A TAREFA MAIS CURIOSA da ECONOMIA É DEMONSTRAR AOS HOMENS (E POLÍTICOS) QUÃO POUCO ELES SABEM SOBRE AQUILO QUE IMAGINAM PODER PLANEJAR." F. A Hayek Neste livro, Friedrich A. Hayek apresenta um exame fundamental e crítico das ideias centrais do socialismo. Ele argumenta que o socialismo, desde as suas origens, foi confundido com algo embasado em fundamentos científicos e factuais, e mesmo lógicos, mas que seus repetidos fracassos, nas muitas e diferentes aplicações práticas que o mundo testemunhou, foram o resultado direto desse equívoco conceitual. Sempre contundente e controverso, marca de seus escritos, este manifesto traz um relato acessível às principais vertentes do pensamento de Hayek e explica a rede de erros em que todas as sedutoras e idealistas propostas socialistas se encerram. "O traço intelectual mais marcante de F. A. Hayek é incomum na vida acadêmica: o espírito independente, que o levava a nadar contra algumas das correntes mais poderosas de sua época. "JOHN GRAY - Filósofo e Político Inglês.

Guia politicamente incorreto da economia brasileira.

Se amanhã você acordar com a estranha decisão de prejudicar os trabalhadores brasileiros, espalhar a miséria e a corrupção e aproximar o país do Apocalipse, saiba que assim estará lado a lado com diversas das leis e medidas econômicas que o governo pratica todos os dias e que têm como apoiadores ativistas corretos e políticos bem-intencionados. O bom mocinho é o maior vilão da economia brasileira. Foi com a intenção de desmascará-lo que nasceu este livro um guia contra as vacas sagradas do discurso econômico politicamente correto. Ao revelar os clichês econômicos repetidos diariamente por quem se considera herói contra a opressão, a desigualdade de renda e a insegurança da indústria nacional, Leandro Narloch mostra que é justamente por meio desses argumentos enganosos que perpetuamos o freio do desenvolvimento e do enriquecimento da população. Sobre o autor Leandro Narloch foi repórter da revista Veja e editor de Superinteressante e Aventuras na História. É autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e coautor do Guia Politicamente Incorreto da América Latina.

Politicamente Incorreto.

Um stand-up comedy brasileiro 100% sobre política, com transmissão ao vivo pela internet: assim nasceu este projeto de Danilo Gentili. O show foi um sucesso, com mais de 1,2 milhão de computadores ligados e citado no TT World do Twitter, ganhando até uma página oficial do site explicando em inglês o que era o evento. Como o Brasil é o país da piada pronta, Danilo traz neste livro textos do show e muitos outros inéditos sobre políticos e suas falcatruas, com seu humor típico, ácido e sem pudor. Ele escancara as portas do Planalto Central e não poupa ninguém. Um divertido - e lamentável - panorama da política brasileira. E como vivemos numa democracia, ria deles antes que eles riam de você!

A Mentalidade Anticapitalista.

O capitalismo é o sistema de organização econômica mais vilipendiado, difamado, criticado e caluniado que existe. Todos adoram detestar o livre mercado - de operários a intelectuais, de artistas a sacerdotes, de políticos a empresários. Mas o mais intrigante nessa história toda é que o capitalismo... funciona. Teorias socialistas e intervencionistas de toda sorte pretendem criar uma narrativa coerente para os males que acometem a civilização, e lidam com símbolos bastante convincentes: "Existem muitos pobres porque alguns são ricos". "Existem patrões porque tantos outros não passam de empregados". "Existem criadores porque muitos fazem o serviço braçal e mecânico". Nada mais verdadeiro e, paradoxalmente, nada mais falso. A economia não é conta de soma zero. O sistema de livre mercado - de trocas e cooperação voluntárias - é, tão-somente, o exercício da liberdade de escolha, de empreendimento, de inventividade e diligência a serviço da sociedade humana. O capitalismo produziu muito mais riqueza e prosperidade do que todos os outros regimes que o ante- cederam, e essa riqueza teve como efeito uma margem ainda maior de liberdade e meios de ação para os mais pobres que, sabemos, inexiste nos países que adotaram as doutrinas marxistas. E o que mais impressiona neste ensaio fundamental de Ludwig von Mises, A Mentalidade Anticapitalista, talvez seja sua data de publicação: 1956. Se eu lesse este livro e desconhecesse o autor, e se me contassem que houvera sido publicado anteontem, eu nem desconfiaria. Os assuntos de que trata são atualíssimos. Bem como atualíssima é a clarividência com que o faz.

As seis lições.

As Seis Lições reúne as palestras ministradas, em 1959, por Ludwig von Mises na Universidade de Buenos Aires (UBA). O autor discute com clareza o capitalismo, o socialismo, o intervencionismo, a inflação, o investimento estrangeiro e as relações entre política e ideias. Em linguagem agradável, a obra apresenta as linhas gerais do pensamento misesiano sendo, ao mesmo tempo, uma das melhores introduções à Política e à Economia.
Além do prefácio de Margit von Mises, viúva do autor, nesta 8ª edição revista e ampliada da obra foram incluídos uma apresentação biográfica de Ludwig von Mises escrita por Murray N. Rothbard, um novo prefácio de Ubiratan Jorge Iorio, um posfácio de Alex Catharino, notas de rodapé do editor e um novo índice remissivo e onomástico. 

Desinformação. Ex-Chefe de Espionagem Revela Estratégias Secretas Para Solapar a Liberdade, Atacar a Religião e Promover o Terrorismo.

Principal obra sobre o assunto, este livro muda completamente o modo como o leitor compreende os serviços de inteligência, as relações internacionais e a imprensa. 
Ele demonstra, através de exemplos concretos tirados da história mundial recente, que, ao contrário do que geralmente se imagina a princípio, desinformar e informar mal não são a mesma coisa: a desinformação é uma ação estratégica, que inclusive foi e continua sendo utilizada em larga escala por serviços de inteligência para transformar a maneira como o homem e as sociedades interpretam os acontecimentos e a realidade. 

Meias Verdades, Velhas Mentiras. Estratégia Comunista de Embuste e Desinformação.

New Lies for Old - título original deste manuscrito - foi publicado há mais de três décadas e já se tornou absolutamente indispensável para a bibliografia de estudos sérios sobre o comunismo e seus meios de atuação e infiltração no Ocidente. O livro trata primariamente do uso comunista da desinformação estratégica e tem o objetivo de explicar, com base em informações internas e numa nova metodologia de abordagem do assunto criada pelo autor, o papel do programa de desinformação e as técnicas nele empregadas. O autor, ex-agente da KGB, tem a convicção de que o Ocidente está equivocado quanto à natureza das mudanças no mundo comunista, e por isso foi ardilosamente despistado e passado para trás.

Cortina de Ferro Sobre Cuba.

Publicado originalmente em 1960 em português e em espanhol, o livro trata, de forma quase profética, o que seria o destino de Cuba depois da Revolução de 1959. O autor trazia a experiência de sua Romênia natal, onde o comunismo tiranizava seu povo desde o final da 2ª Guerra Mundial, mas também com base em entrevistas com os principais personagens envolvidos naquele golpe e em certeiras análises de caráter de seus líderes. Mapeia ainda quais as influências que aquela ideologia traria ao continente sul-americano, e que ainda se mostram presentes. Obra de grande importância, esquecida há 56 anos agora reapresentada em edição revista e ampliada por um brilhante prefácio de autoria de Elpídio Fonseca, tradutor de Eric Voegeline e de vários filósofos romenos, pelas editoras Resistência Cultural, de São Luis-MA e Armada, de São Paulo.

O Jardim das Aflições.

A tese fundamental deste monumental ensaio é a de que a história do ocidente é marcada pela ideia de Império e de suas sucessivas tentativas de reestruturação; mesmo com roupagens diferentes, há sempre o mesmo objetivo: ampliar os domínios do Império até os limites do mundo visível.
Essa é talvez a obra mais comentada e menos encontrada de Olavo de Carvalho. Sua reedição agora, no vigésimo aniversário da primeira publicação, é um presente: O Jardim das Aflições tem, para muitos dos que acompanham o lúcido e incansável trabalho do autor, estatura de obra-prima.
Se é necessário rever essa tese, avaliar em que pontos ela se articula com o cenário político e social do mundo atual, é uma das questões que o próprio autor responde no posfácio inédito.

Mais livros conservadores e liberais.

Depois do sucesso de Mentiram (e muito) para mim, Flavio Quintela faz uma parceria de peso com Bene Barbosa para compor esta excepcional obra, que deixa as mentiras sobre o desarmamento de civis nuas no meio da sala. Aos que já conhecem o assunto, o livro oferece ótimas referências e informações precisas aos que não têm opinião formada, ou àqueles cujo conhecimento é restrito à mídia e às campanhas do governo, o livro é um ponto de inflexão, um divisor de águas, com sua clareza e assertividade.
Com uma linguagem direta e um ritmo agradável, Mentiram para mim sobre o desarmamento é leitura mais que necessária para todos os que defendem as liberdades inegociáveis dos indivíduos. Numa época de recrudescimento de tantos regimes totalitários, é uma mensagem imprescindível e um alerta essencial. 

Este livro põe em nova perspectiva as conturbadas décadas de 50 e 60 no Brasil pelo prisma dos documentos oficiais dos serviços secretos do bloco soviético, que atuaram no país de for¬ma intensa e muitas vezes insuspeita. São relatórios de agentes secretos, planos de operações, recibos de pagamento em dinhei-ro de colaboradores brasileiros e outras informações sobre a presença ilegal dos países comu¬nistas no Brasil, que não só surpreendem como denunciam atividades atentatórias à segurança nacional. A ousadia dessa infiltração foi tamanha que dela foram alvos os gabinetes presidenciais dos três últimos governos antes do notório 31 de março de 1964.

O livro Não, Sr. Comuna!: Guia para desmascarar as falácias esquerdistas, escrito e publicado por Evandro Sinotti, é uma obra que tem o objetivo de transmitir uma sólida base teórica para debater e não acreditar nas falácias ditas por pessoas simpatizantes às ideias de esquerda. A obra desmascara 23 falácias que geralmente são faladas por pessoas com ideias de esquerda através de argumentos concretos, baseados em dados, fatos e obras de autores renomados. Depois de 23 capítulos, você terá argumento suficiente para não acreditar no que os comunas dizem.

Depois do sucesso de Mentiram (e muito) para mim, Flavio Quintela faz uma parceria de peso com Bene Barbosa para compor esta excepcional obra, que deixa as mentiras sobre o desarmamento de civis nuas no meio da sala. Aos que já conhecem o assunto, o livro oferece ótimas referências e informações precisas aos que não têm opinião formada, ou àqueles cujo conhecimento é restrito à mídia e às campanhas do governo, o livro é um ponto de inflexão, um divisor de águas, com sua clareza e assertividade.
Com uma linguagem direta e um ritmo agradável, Mentiram para mim sobre o desarmamento é leitura mais que necessária para todos os que defendem as liberdades inegociáveis dos indivíduos. Numa época de recrudescimento de tantos regimes totalitários, é uma mensagem imprescindível e um alerta essencial. 

Mentiram (e muito) para mim é daquelas obras que estabelecem um marco; um antes e depois na vida de quem se dispõe a sair de sua cômoda convivência com as mentiras estabelecidas para confrontá-las com a verdade, sem medo de descobrir qual é o seu próprio papel nessa história. (Paulo Eduardo Martins)

Por que o Brasil é um país atrasado?, livro de estreia do ativista político, empresário e descendente da família real Luiz Philippe de Orleans e Bragança, revela a construção de um Estado autocrático e interventor, fato que atingiu seu ápice com a Constituição de 1988. No decorrer da obra, o autor aborda os motivos - a partir de uma revisão de princípios universais que estiveram sufocados pelas narrativas que servem aos governos e à burocracia de Estado - pelos quais a nação se encontra mais uma vez em uma situação de decadência política, institucional e econômica. Acessível a todo e qualquer leitor, mesmo aqueles sem conhecimento prévio de teorias políticas e econômicas, Por que o Brasil é um país atrasado? presta um serviço à sociedade brasileira ao combater a desinformação e mitos. Informa aos diversos segmentos da sociedade quais são as bandeiras legítimas na construção e defesa de um Estado de Direito moderno e de sucesso. No Brasil pós segundo impeachment da Nova República, trata-se de uma obra essencial para entender nosso país e as estruturas que causam nossa instabilidade.

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